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O Contentamento na vida do Cristão

 O Contentamento na vida do Cristão

O Contentamento na vida do Cristão

Você se sente contentamento? O contentamento cristão é um estado de paz e satisfação interior que nasce da nossa confiança em Deus. Não se trata de resignação passiva, mas da habilidade de encontrar alegria e gratidão nas circunstâncias atuais, sabendo que a verdadeira felicidade não vem de bens materiais, mas da presença de Deus em nossas vidas.

A vida cotidiana, com suas questões sobre carreira, saúde, família e finanças, oferece oportunidades tanto para o contentamento quanto para o descontentamento. O apóstolo Paulo, em Filipenses 4:11-13, nos ensina que ele aprendeu a estar contente em todas as situações, seja na fartura ou na necessidade, porque encontrou sua força em Cristo.

Então, o que o contentamento divino realmente significa? E o que ele não é?


O que o contentamento não é

    1. Não é presunção. O contentamento divino não é uma arrogância do tipo "minha vida é maravilhosa, então Deus deve me amar mais". Em Atos 10:34-35 e Gálatas 3:26-28, a Bíblia nos lembra que somos todos iguais em Cristo. A única glória de um cristão deve ser "no Senhor" (1 Coríntios 1:26-31). Se você está feliz com sua vida, não menospreze aqueles que estão lutando, como o fariseu que se gabava em Lucas 18:9-14.

    2. Não é preguiça. O contentamento não nos isenta do trabalho. Em 1 Timóteo 5:8, a Bíblia diz que quem não cuida da sua família nega a fé. 2 Tessalonicenses 3:10-12 é ainda mais claro: "se alguém não quiser trabalhar, que também não coma". Devemos trabalhar para sustentar nossas famílias, ajudar os necessitados (Efésios 4:28) e servir na igreja (Mateus 9:37-38).

    3. Não é complacência. Ser contente não significa ficar em uma zona de conforto espiritual. A Bíblia nos alerta contra a mornidão (Apocalipse 3:15-17). Embora a salvação seja pela graça (Efésios 2:8), fomos criados para boas obras. Precisamos sempre examinar a nós mesmos para nos certificarmos de que permanecemos na fé (2 Coríntios 13:5) e de que não nos cansamos de fazer o bem (Gálatas 6:9-10).


O que o contentamento é

    1. É viver dentro dos seus meios. O contentamento piedoso significa ter a perspectiva correta. Não há nada de errado em trabalhar duro e prosperar, mas o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (1 Timóteo 6:10). Hebreus 13:5 nos exorta a sermos livres da avareza, contentando-nos com o que temos, porque Deus nunca nos abandonará.

    2. É ser feliz independentemente da situação. O contentamento divino é a diferença entre uma pessoa que, mesmo com dificuldades, encontra paz e outra que desiste. É a atitude do apóstolo Paulo que, mesmo preso, cantava louvores (Atos 16) e declarava que podia todas as coisas em Cristo que o fortalecia (Filipenses 4:11-13).

    3. É uma autoconfiança pacífica de salvação. O mundo pode não entender, pois tende a valorizar o que é físico acima do espiritual. Mas Jesus, que se fez pobre para nos enriquecer (2 Coríntios 8:9), entendeu a importância de valorizar as riquezas celestiais, não as terrenas (Mateus 6:19-21). As bênçãos espirituais em Cristo trazem a verdadeira paz (Filipenses 4:4-7).


O Contentamento na vida do Cristão

Veja também

  1. Pregação: Uma Nova História com Cristo
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  3. A Túnica de José: Amor e Inveja

Conclusão

O contentamento divino é uma questão de equilíbrio. Não se trata de ser preguiçoso ou complacente, mas de não ser ganancioso. Não é vaidade, mas um espírito de paz.

Esse contentamento só é possível quando colocamos Deus em primeiro lugar, reconhecendo que fomos abençoados com todas as bênçãos espirituais em Cristo (Efésios 1:3).



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Autor: Ronaldo G. Silva é Bacharel em Teologia e Professor de Homilética sendo Pós-Graduado em Educação pela UFF. Entusiasta do trabalho de evangelização e divulgação da Palavra de Deus.
 

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