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O Naufrágio de Paulo em Atos 27:10-44

 O Naufrágio de Paulo em Atos 27:10-44

  • Apesar de ser prisioneiro, A saudade de Paulo ir a Roma está sendo cumprido pela providência de Deus.
  • Apesar de estar em o centro da vontade de Deus, Paulo enfrenta assim muita dificuldade nesta viagem a Roma. 
  • Apesar de ser prisioneiro, Paulo aparece como o líder de todos nesta crise. 

A. Atos 27 Registra o Quarto Naufrágio de Paulo (2 Coríntios 11:25):

 O registro de Atos 27 descreve uma das experiências de naufrágio de Paulo durante suas viagens missionárias. O fato de ele ter sobrevivido a quatro naufrágios, como mencionado em 2 Coríntios 11:25, demonstra as dificuldades e os perigos que ele enfrentou enquanto compartilhava o evangelho e estabelecia igrejas em várias regiões. Esses naufrágios são testemunhos da perseverança e da providência divina na vida de Paulo.

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B. Paulo Estava Inquieto com Esta Jornada (Atos 27:10): 

Neste ponto da narrativa, Paulo aconselha contra a viagem marítima que eles estavam prestes a fazer, prevendo as dificuldades que enfrentariam. Sua inquietação era baseada em sua compreensão das condições perigosas da navegação naquela época do ano. No entanto, suas preocupações não foram ouvidas, e o navio partiu, levando a uma série de desafios que culminaram em um naufrágio.

Passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, dizendo-lhes que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as vidas.  Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. 

C. Este Era um Navio Maior do que a Maioria das Pessoas Imagina [276 Pessoas] (Atos 27:37): 

O detalhe de que havia 276 pessoas a bordo deste navio destaca a escala da viagem. Era um navio grande e provavelmente continha não apenas passageiros, mas também carga. Essa informação enfatiza a gravidade do naufrágio, pois a vida de muitas pessoas estava em risco.


D. Eles Se Encontraram em uma Terrível Tempestade e Toda Esperança Foi Perdida (Atos 27:20): 

A tempestade descrita nesses versículos é catastrófica, com ventos furiosos e ondas gigantes. Os marinheiros e os passageiros a bordo perderam toda esperança de sobreviver. Isso ressalta a intensidade do perigo que enfrentaram e a necessidade de intervenção divina para a sua sobrevivência.

  • Eles estavam em desespero - vs. 20,21
  • Paulo lembrou-os de sua advertência anterior
  • Paulo encorajou-os com a revelação da promessa de Deus - vs. 22-25

E. Um Anjo Diz a Paulo que Eles Sobreviverão, mas o Navio Afundará (Atos 27:22-23): 

Nesse ponto crucial da narrativa, Deus envia um anjo a Paulo para lhe dar garantia de que, embora o navio esteja condenado, todas as vidas a bordo serão poupadas. Isso demonstra a presença da providência divina na situação e a importância da fé de Paulo em meio à adversidade.


F. Os Marinheiros Tentaram Abandonar o Navio (Atos 27:30): 

Com a tempestade furiosa e o navio ameaçando afundar, os marinheiros tentam fugir em um barco salva-vidas. Esse ato reflete o desespero da tripulação diante da situação e o caos reinante no navio.


G. Eles Ficaram Sem Comer por 14 Dias (Atos 27:33): 

Durante a tempestade e o naufrágio, a falta de comida era um dos muitos desafios enfrentados pelas pessoas a bordo. O período de 14 dias sem comida destaca a severidade da situação e a resistência das pessoas em meio à adversidade.

O Naufrágio de Paulo em Atos 27:10-44

Veja também

  1. Estudo Bíblico sobre Valorizar
  2. Origem da Bíblia: Como as Escrituras foram Preservadas?
  3. Saiba o que é Dispensação Bíblica.


H. “E Aconteceu Que” Todos Eles Escaparam em Segurança para Terra Firme (Atos 27:44): 

O uso da expressão "aconteceu que" sugere a intervenção divina e a providência que permitiram que todas as 276 pessoas a bordo sobrevivessem ao naufrágio e chegassem em segurança a terra firme. Isso enfatiza a mão protetora de Deus em meio à tragédia e serve como um testemunho do poder divino na vida de Paulo e daqueles que estavam com ele.

A idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado. Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra e os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo. 




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Autor: Ronaldo G. Silva é Bacharel em Teologia e Professor de Homilética sendo Pós-Graduado em Educação pela UFF. Entusiasta do trabalho de evangelização e divulgação da Palavra de Deus.
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